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Por Kleber Boelter, 28 de agosto de 2012 16:40

10/10/2012

LANÇAMENTOS

Lançamento: 11/11/12, Feira do Livro de Porto Alegre

Humano, benditamente humano

A História da Humanidade é a história de criações e destruições, conquistas e fracassos, luzes e trevas.

As magníficas cidades nos vales férteis do Rio Nilo, Tigre e Eufrates, e o grandioso Império Romano, berços da civilização ocidental, foram arrasados por hordas de bárbaros; as democracias representativas que proliferaram após duas Guerras Mundiais, alicerçadas em ideais iluministas, se veem acuadas por um pós-modernismo cujos valores morais estão sendo corroídos pelo crime organizado, pelas drogas e pela corrupção endêmica.

Nova Roma, uma pequena cidade do interior, inserida nessa dicotomia histórica, viu sua realidade pacífica mergulhar no crime e na violência. Suas ruas são controladas por traficantes cujo chefe, Naja, é o rei, juiz e carrasco. Como nas favelas do Rio de Janeiro e São Paulo, dominadas pelo crime organizado, Nova Roma é um Estado dentro do Estado, com suas próprias leis, e seus moradores vivem sufocados pela violência e pelo terror.

Até quando a opressão e a crueldade podem ser suportadas pelo povo? Como inverter a curva suicida de violência, desrespeito às leis, intolerância e barbárie e retomar princípios e valores civilizados?

A resposta para esse dilema surge quando os caminhos de Naja e de Cristina, filha de Frederico (de Deus está morto?), se cruzam. Naja, levado ao limite por circunstâncias que nascem da moralidade destrutiva do mal, e Cristina, movida pelos imperativos do idealismo, são confrontados com suas próprias naturezas e jogados numa guerra de desfecho surpreendente.

Lançamento e sessão de autógrafos

Dia 11 de novembro de 2012, domingo,  às 17h, no Pavilhão de Autógrafos da 58ª  Feira do Livro de Porto Alegre.

Adquira exemplar por preço promocional de lançamento pelo e-mail koboelter@gmail.com

Lançamento: 07/11/12, Feira do Livro de Porto Alegre

Mãos à obra – histórias de vida do empresário Lauro Carlos Fröhlich

Os historiadores, em geral, reconstituem as grandes evoluções sociais e econômicas através da figura de generais libertadores, revolucionários idealistas ou políticos carismáticos.

Porém, há um outro grupo de homens cuja contribuição para o progresso da civilização é tão importante quanto a desses líderes carismáticos ou das multidões que os seguiram. Na raiz dos avanços tecnológicos, da criação de produtos e serviços revolucionários e do crescimento da riqueza e do conforto de indivíduos e comunidades existe, quase sempre, a figura do empreendedor. Esse sujeito inquieto, criativo e ambicioso não hesita em sacrificar tempo de lazer e de convívio familiar em função de suas obsessões, nem de arriscar prestígio e patrimônio na defesa de seus ideais. Capaz de mobilizar exércitos de seguidores com seu entusiasmo, o empreendedor funciona como um verdadeiro motor do avanço social e econômico.

A História deve mais consideração à história desses homens.

Lançamento e sessão de autógrafos

Dia 07 de novembro de 2012, 4-a feira, às 19h, no Pavilhão de Autógrafos da 58ª  Feira do Livro de Porto Alegre.

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30/09/2011

Prioridade para a educação

Todos sabem que o nível da educação no Brasil beira à tragédia. Na imprensa, somos informados diariamente sobre cenas de violência e resultados vergonhosos dos alunos brasileiros em testes nacionais e internacionais.Aqui, há dados concretos e informações sobre esse fato que não apenas nos envergonha mas que, principalmente, condena a maior parte dos brasileiros à indigência mental e à pobreza material.

Várias entidades têm trabalhado no sentido de encontrar alternativas que contribuam para a melhoria da educação brasileira. Exemplos disso são os projetos O Autor na sala de aula e Comunidade Leitora, desenvolvidos pela WS Editor e dos quais tenho a oportunidade de participar desde 2004. Outra iniciativa semelhante é o projeto Autor presente,  desenvolvido pelo Instituto Estadual do Livro, um órgão da Secretaria da Cultura do RGS. Esses projetos têm como objetivo principal incentivar o hábito da leitura, ferramenta fundamental para o domínio da linguagem, desenvolvimento do senso crítico, crescimento intelectual e sucesso profissional.

Nessa semana, tive a oportunidade de participar do projeto Autor Presente, do IEL, como um dos convidados da XIX Jornada Literária e da IX Feira do Livro do Colégio Dom Antônio Macedo Costa, de Ciríaco. Ciríaco, para quem não conhece,  é um pequeno município gaúcho próximo de Passo Fundo e que, como todos os municípios do interior nos quais tive a oportunidade de palestrar, tem um povo amável e hospitaleiro e faz um excelente trabalho na área da educação.

Nos dias 28 e 29 pude conversar com professores, alunos e outros membros da comunidade sobre a importância da educação, bem como debater temas que estavam nos meus livros A luz que guia também pode cegar,Deus está morto?Peter Bullet em Um caso complicado, que foram trabalhados pelos alunos da escola.

Foi um evento rico em participação, onde estavam presentes tanto os alunos do Colégio Dom Antônio Macedo Costa, como também estudantes de outras escolas estaduais do município como a São João Bosco, São Sebastião do Quaraim e Lobo da Costa. Também estavam presentes pais de alunos, o Secretário Municipal da Educação, representantes da Secretaria Estadual da Educação e membros de outros segmentos da comunidade, inclusive representantes do Banrisul e do Sicredi que participaram ativamente desta iniciativa.

Essa união de vários segmentos da sociedade é fundamental para o sucesso deste tipo de trabalho e para que se consiga, no final, alcançar seu objetivo principal: melhorar a educação.

Palestrando para a comunidade de Ciríaco

Alunos apresentando seus trabalhos na forma de teatro
“Deus está morto?” interpretado na forma de música
Livros trabalhados na escola
Falar sobre educação com jovens: um grande prazer

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30/03/2010

A EDUCAÇÃO NO BRASIL DE HOJE

A educação virou notícia. Não notícia especializada, restrita a revistas segmentadas sobre pedagogia, língua portuguesa, literatura e outros conteúdos de cunho educacional. Nem notícias específicas, publicadas em suplementos de jornais ou outros meios de divulgação de instituições acadêmicas, incluindo artigos e ensaios feitos por e para educadores. Essas sempre existiram.

A educação chegou à mídia de massa. E, como praticamente todos os assuntos que ganham repercussão massiva e bombástica, chegou lá não por suas virtudes e eventuais feitos louváveis, mas por seus defeitos recorrentes e por uma degradação que beira à tragédia.

Numa reportagem que alcançou repercussão nacional, a revista Veja, publicação semanal da Editora Abril, estampou na capa de sua edição 2074[1] de 20 de agosto de 2008 a seguinte manchete: O inssino no Brasiu è otimo. O que parece, a princípio, uma construção irônica de um jornalista, reflete, na verdade, uma realidade de sala de aula que está longe de ser engraçada. A reportagem constata que, a exemplo da construção gramatical da frase destacada na capa, os estudantes brasileiros apresentam desempenho medíocre nos testes nacionais e estão entre os piores colocados em todos os rankings internacionais. E que, apesar desses resultados medíocres, tanto alunos quanto pais acham que as instituições de ensino fornecem uma educação de boa qualidade.

O jornal Zero Hora, do Rio Grande do Sul, desenvolveu um projeto editorial de fôlego denominado O X da educação que abrangeu reportagens, entrevistas, artigos de opinião de especialistas em educação e de cronistas respeitados, e até mesmo alguns editoriais. O foco, apesar de centrado em questões relacionadas ao processo educacional, abriu um amplo leque de abordagens que discutiram desde a posição de professores, pais e alunos até um mergulho incisivo na cada vez mais preocupante questão das drogas e da violência em sala de aula.

Esses são dois exemplos de um fenômeno mais amplo que enseja reflexão. O que faz com que um assunto que, apesar de ser alardeado como prioritário por políticos e governantes de todos os matizes mas que sempre ocupou mais espaço nos discursos demagógicos do que nas ações concretas, conquiste, de repente, tamanha repercussão? Para os céticos ou para aqueles que acreditam que a grande mídia é somente mais um instrumento de manipulação da opinião pública utilizada pelas elites dominantes, tudo pode se resumir a apenas um jogo de cena cuja finalidade é bloquear os avanços que surgem em questões sociais, como a instituição de cotas raciais ou a ampliação da universalização do ensino. Mas talvez a educação e, em especial, a má educação, tenha atingido um nível tal que a repercussão alcançada na mídia não seja apenas uma manobra diversionista, mas sim um grito de alerta da sociedade.

Segundo o último levantamento do Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (INAF[2]), realizado pelo Instituto Paulo Montenegro[3] em 2007, apenas 28% da população brasileira é capaz de ler e compreender o conteúdo de um texto como este artigo ou de um projeto de lei que tenha importância vital para sua vida. É necessário repetir esse número assombroso: apenas 28% dos brasileiros possui a capacidade de ler um texto longo, fazer comparações ou sínteses. A capacidade de leitura e compreensão dos demais 72% da população nacional não vai além de manchetes de revistas sensacionalistas, placas com ofertas no mercadinho da esquina ou do letreiro do ônibus que utiliza para ir ao trabalho.

Certamente não por acaso, em sua última edição de 2007, o teste PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), desenvolvido pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que testou jovens de cinqüenta e sete países diferentes, colocou o Brasil em posição destacadíssima: foi o quinquagésimo terceiro colocado em matemática, quinquagésimo segundo em ciências e conquistou a quadragésima oitava posição em leitura e interpretação.

Numa análise mais apressada, pode-se atirar essa conta sobre as costas largas da escola pública, sabidamente de sofrível qualidade, e defender que as escolas particulares, em sua maioria, conseguem oferecer uma educação de razoável qualidade, salvando pelo menos os filhos de nossas elites sociais e econômicas do caos. Não é verdade. Em um artigo perturbador intitulado Preocupe-se: seu filho é mal educado[4], publicado em novembro de 2007, o articulista de Veja Gustavo Ioschpe declara:

“A ideia de que a escola particular brasileira é boa e protege seus alunos das deficiências da escola pública é falsa. Nossas escolas particulares são apenas menos ruins do que as públicas – mas, se comparadas às escolas de outros países ou a um nível ideal de qualidade, certamente ficam muito distantes.”

E completa, no mesmo artigo, certamente para desespero de muitos representantes de nossas elites conformadas:

“A situação fica ainda mais clara quando fazemos o recorte por nível socioeconômico: o desempenho dos 25% mais ricos do Brasil é menor do que a média dos 25% mais pobres dos países da OCDE. Deixe-me repetir: os alunos da nossa elite têm desempenho educacional pior do que os mais pobres dentre os países desenvolvidos.”

Ou seja, o Brasil consegue atingir praticamente a perfeição em termos de tragédia educacional: entre mortos e feridos, não se salva quase ninguém.

Há exceções? Claro. Existem professores, escolas e instituições que conseguem escapar dessa sarjeta. São exemplos de bons desempenhos no Enem, escolas disputadas onde há mais alunos interessados do que vagas, professores que educam ao invés de apenas cumprir horário ou fazer proselitismo político. São profissionais e instituições que assumem seu papel, estabelecem regras e cumprem sua função: promover o ensino e a aprendizagem.

E aprender, ao contrário do que dizem muitos teóricos modernos é, sim, absorver conteúdos. Não importa, em essência, quais sejam. Decorar os afluentes do Rio Amazonas ou as Capitanias Hereditárias do Brasil pode ser absolutamente inútil para a maioria dos alunos. Mas pode ser fundamental em um concurso público ou num programa de auditório de perguntas e respostas. Não importa se o tema estudado é o uso correto da crase ou da camisinha, a interpretação de um poema de Fernando Pessoa ou de uma placa de trânsito. O que importa é que a aprendizagem seja efetiva, isto é, que ela possa ser recuperada e utilizada quando necessária em situações futuras da vida do aluno.

Quando analisados os resultados dos testes nacionais e internacionais, ou mesmo o desempenho corriqueiro em sala de aula, o que mais chama a atenção não é o fato de os alunos não saberem aplicar a fórmula de Bhaskara ou não compreenderem a diferença entre um verbo transitivo e um intransitivo. O que realmente impressiona é ver estudantes, no final do ensino fundamental ou no início do ensino médio, que não sabem interpretar um texto simples ou que não são capazes de escrever um único parágrafo sem que apareçam erros graves de ortografia e sintaxe.

Enquanto se alardeia em discursos de intelectuais respeitadíssimos ou de autoridades governamentais que a principal função das escolas é “formar cidadãos”, as escolas falham miseravelmente naquela que é sua função mais básica, mais elementar: ensinar seus alunos a ler e a escrever. Não há cidadania com homens e mulheres que não sabem ler um jornal, que não compreendem o teor de leis que afetarão profundamente suas vidas, que não reconhecem um discurso político eivado de promessas falsas. Esta afirmação está longe de ser uma novidade. Paulo Coimbra Guedes (apud NEVES, 2000, p.135), em ensaio publicado no livro Ler e escrever: compromisso de todas as áreas, afirma:

“É um direito de cidadania do aluno ter acesso aos meios expressivos construídos historicamente pelos falantes e escritores da língua portuguesa para se tornar capaz de ler e compreender todo e qualquer texto já escrito nessa língua. Ensinar a ler é levar o aluno a reconhecer a necessidade de aprender a ler tudo o que já foi escrito, desde o letreiro do ônibus ao nome das ruas, dos bancos, das casas comerciais, leituras fundamentais para sua sobrevivência e orientação numa civilização construída a partir da língua escrita; ler o jornal, que vai relacioná-lo minimamente com o mundo lá fora; ler os poemas, que vão dar concretude, qualificar e expandir os limites de seus sentimentos; ler narrativas, que vão organizar sua relação com a complexidade da vida social, ler as leis e regulamentos que regem a sua cidadania, ler os ensaios que apelam à sua racionalidade e a desenvolvem.”

Na apresentação da mesma obra, os organizadores enfatizam (NEVES, 2000, p.10):

“Temos claro que ler e escrever sempre foram tarefas indissociáveis da vida escolar e das atribuições dos professores. Ler e escrever bem forjaram o padrão funcional da escola elitizada do passado. (…) Ler e escrever massiva e superficialmente tem sido a questão dramática da escola recente.”

Já Vera Teixeira Aguiar, na obra Que livro indicar: interesses do leitor jovem (1979, p.9), afirma:

“(…) a leitura é um dos meios mais eficazes para o desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo (…) portanto, a formação de hábitos permanentes de leitura promove o crescimento cultural do indivíduo e a sua capacitação de atuar criticamente no mundo em que vive.”

E, no artigo intitulado Dever do próximo presidente: vetar a expansão curricular[5], Gustavo Ioschpe declara:

“Nossa prioridade primeira deveria ser fazer com que as crianças de primeira série aprendessem a ler e a escrever. Enquanto isso não for estabelecido, todo o resto será mudança cosmética. Não é possível ensinar filosofia, sociologia, direito, história ou geografia a jovens semiletrados.”

Na verdade, não são apenas os conhecimentos básicos das ciências humanas ou exatas que serão inalcançáveis para uma pessoa que não dominar a linguagem na qual esses conhecimentos foram criados e armazenados. A concepção ontológica da linguagem discutida por Martin Heidegger[6] pensa o homem como “sendo” por meio da linguagem, e entende a linguagem “não apenas como veículo de transmissão de informações, mas como o modo no qual se manifesta o próprio existir humano”. Portanto, dominar a linguagem não nos torna apenas alfabetizados: nos torna seres humanos.

O diagnóstico, infelizmente, é trágico. E a tarefa de tirar o Brasil desse abismo é monumental. Mas há bravos Davids, a maioria não em gabinetes ministeriais mas em salas de aula, manejando suas pequenas atiradeiras contra esse gigante que mantém o Brasil preso à pobreza e à indigência intelectual.

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Kleber Boelter é empresário e escritor. Esse artigo foi baseado na monografia apresentada como Trabalho de Conclusão de Curso para colação de grau na Faculdade de Letras da PUC-RS em 2009. Texto integral disponível em: http://www.kleberboelter.com/producoes-academicas e em: http://letraspuc2009.wordpress.com/curriculo-graduados/kleber-boelter/


[1] Disponível em: http://veja.abril.com.br/200808/sumario.shtml. Acesso em: 7 nov 2009.

[2] Resultados das pesquisas e detalhes da metodologia do INAF disponíveis em http://www.ipm.org.br/ipmb_pagina.php?mpg=4.02.00.00.00&ver=por. Acesso em: 7 nov 2009.

[3] Instituto Paulo Montenegro, vinculado ao IBOPE: Informações disponíveis em: http://www.ipm.org.br/. Acesso em: 7 nov 2009.

[4] Disponível em: http://veja.abril.com.br/gustavo_ioschpe/index_011107.shtml. Acesso em: 7 nov 2009.

[5] Disponível em: http://veja.abril.com.br/gustavo_ioschpe/index_080908.shtml. Acesso em: 23 nov 2009.

[6] Disponível em: http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302005000200004&lng=pt&nrm=.pf&tlng=pt. Acesso em: 23 nov 2009.

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2009: um ano com ótimos trabalhos!

Uma das atividades mais prazerosas à qual esse escriba tem se dedicado é o projeto O autor na sala de aula. Iniciativa da WS Editor, o projeto tem por objetivo básico incentivar o hábito da leitura nas escolas brasileiras, atividade essa de fundamental importância na educação de jovens, adolescentes e, também, de adultos. O projeto promove a leitura, compreensão, interpretação e análise crítica de obras de autores ligados à WS Editor. Os livros são trabalhados em profundidade e o ponto culminante do projeto é a visita do autor à escola. Nessa oportunidade, os alunos apresentam os trabalhos realizados e têm a oportunidade de discutir com o próprio autor as questões que analisaram durante todo o processo de execução do projeto.

Os resultados são, em geral, excelentes. Para uma realidade como a brasileira, em que o hábito da leitura perdeu espaço inclusive nas es

colas, ver o empenho dos alunos e os ótimos trabalhos feitos a partir da leitura de obras de ficção, é muito gratificante.

Em 2009, tive a oportunidade de desenvolver os seguintes trabalhos com os livros Deus está morto? e A luz que guia também pode cegar:

-24 e 25/06/09 – Nova Bassano – EE Padre Colbachini.

-02/07/09 – Dois Irmãos – Colégio Imaculada Conceição.

-08/07/09 – Panambi – Secretaria Municipal de Educação.

-23/10/09 – Torres – EE Marcílio Dias.

-12/11/09 – Nova Hartz – EE Elvira Jost.

-27/11/09 – Nova Bassano –Secretaria Municipal de Educação – Projeto “Bassano Leitor”.

Aproveito para agradecer à confiança das professoras, Orientadoras Pedagógicas, Diretoras, Vice-Diretoras, Secretárias de Educação e todos os demais profissionais que participaram da escolha desses livros como instrumentos pedagógicos em suas instituições de ensino. E agradeço especialmente aos alunos que leram as obras e fizeram um trabalho maravilhoso. Foi ótimo ter convivido com todos vocês. Parabéns à todos e espero reencontrá-los em breve.

Um grande abraço.

Obs1: Maiores informações sobre o projeto O Autor na sala de aula pode ser obtido aqui e aqui.

Obs2: Abaixo, algumas fotos dos eventos de 2009:

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